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E-mail Automation. Compreendendo a capacidade de entrega.

Marketing Automation, E-Mail Marketing

Embora a maioria dos profissionais de marketing debata como melhorar suas taxas de ROI no canal digital mais lucrativo da atualidade, muitos esquecem o fator crucial nesta equação: a capacidade de entrega. Nenhum programa de e-mail marketing conseguirá ter sucesso se não conseguir chegar à caixa de entrada.

 Este número difícil de encontrar, mudou ao longo dos anos, passando por algoritmos progressivos que os ISPs (Provedores de Serviços de Internet) determinam diariamente e mudam permanentemente.

Há uma década, em um estágio inicial, focamos nos assuntos dos emails e vimos como aquelas campanhas que continham palavras-chave suspeitas eram suscetíveis de serem filtradas.

Hoje vemos como a revisão avançou substancialmente, resultando em dois fatores fundamentais que determinam a entregabilidade na bandeja de entrega nos tempos atuais: Autenticação de Domínio e Métricas Aceitáveis.

A autenticação é peça chave na busca por maior transparência por parte dos ISPs, proporcionando segurança adicional sobre a real origem do remetente, e assim, evitando endereços fraudulentos ou o conhecido “Spoofing”. 

As principais formas de autenticação incluem os conhecidos SPF e Domain Keys, além de adicionar Dmarc, que dá aos usuários maior controle sobre como desejam gerenciar mailings não autenticados.

A análise das métricas, por sua vez, aponta principalmente três estatísticas fundamentais no sucesso das estratégias adotadas: Aberturas, Rejeições e Reclamações de Spam. Não confunda estes últimos com emails que chegam a spam, pois é apenas sua intenção verificar os emails que o próprio destinatário marca como indesejáveis.

A especificidade que os ISPs procuram, traduz-se em índices cada vez mais rigorosos e de qualidade, demonstrados pelo aumento solicitado das taxas de abertura e pela penalização aplicada a taxas cada vez mais baixas nas outras duas variáveis.

Plataformas que possuem triggers automáticos oferecem uma  possibilidade real de aumentar as taxas de engajamento através da já reconhecida eficácia e superioridade dos programas automáticos versus envio manual.

Com isto, o que o mercado pretende é conseguir (finalmente!) uma mudança de mentalidade dos responsáveis ​​pelas empresas de marketing, fazendo-os compreender que a comunicação relevante e segmentada é muito mais valiosa de acordo com as suas próprias escolhas (voluntárias ou de interação voluntária) de usuários, do que aquela velha escola que propunha “mandar tudo para todos” com o único propósito de obter um maior retorno financeiro sob o risco de colocar em risco suas comunicações digitais.